sexta-feira, fevereiro 8

Não, não foi sorte.

Bom, sei que a maioria esmagadora das pessoas que lêem este blog são meus amigos pessoais ou adicionados no msn ou gtalk, ou mesmo jornalistas que trocam e-mails e ligações no dia-a-dia do meu trabalho com assessoria de imprensa.
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E sei que dessa galera aí tem muitos músicos profissionais, como eu, que acabaram por deixar este sonho de lado para ter uma profissão que, apesar de também amarmos, é convencional e mais certinha.
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Futricando meu youtube em busca de relíquias, outra coisa que vocês também devem gostar de fazer, achei esta, que é a prova viva de que é possível chegar lá. Esse vídeo mostra os arquitetos da música brasileira quando eram meros calouros. A parte engraçada é que os repórteres mal sabiam seus nomes.
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P.S.: Quem sacanearia hoje o cabelo do Caetano Veloso ou duvidaria da segurança de Roberto Carlos no palco?
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Essa vai especialmente para a NOD. Som inteligente e de boa proposta melódica. Imortalidade a vocês, meus amigos!!

3 comentários:

Anônimo disse...

Caro amigo Marcus,
Outro dia, lendo aquela coluna do jornal "O Globo" que relembra notícias de 50 anos atrás, notei que um jornalista se referia a Elvis Presley como "o patético"... As coisas mudam, não é mesmo? Quem, hoje em dia, ousaria falar isso daquele que foi laureado como "Rei do Rock"? Vale lembrar que, mesmo após 30 anos após sua morte, traduz uma marca que movimenta milhões de dólares todos os anos. E esse foi só um entre milhares de exemplos.
Grande abraço,
Luiz Vasconcellos.

Marcus Lotfi disse...

Verdade. E pensar que eles todos foram como nós. Faz refletir sobre um outro aspecto. E os políticos? Já eram desse jeito, ou sempre foram?
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Forte abraço, meu amigo!!

Ataque Aéreo disse...

Nod vai ser = roberto carlos um dia!
valeu pelo apoio mlk!!!
ae!
vamo pra praça entaum mlk
abração