terça-feira, dezembro 25

A Cidade de Rita da Viola

Nesse natal, meu bem, eu viajei!



E na placa de boas-vindas, dizia assim:
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Meu tempo é hoje. Não vivo no passado, mas o passado vive em mim. Já fui afinado, tudo tem seu tempo. Hoje, sobrevivo das parcerias que faço com pessoas mil, que temperam meu jeito de cantar e reformulam minhas canções de formas nunca imaginadas anteriormente. Entretanto, sobreviver de música há 40 anos é privilégio para pouquíssimos, e fazer música brasileira é um charme, sobretudo pra quem nem nome brasileiro tinha.


Um comentário:

Anônimo disse...

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